O Começo Do Fim
* Oi! Meu nome é Diego, não sei o que vai acontecer comigo agora, mas já que não posso descansar, vou contar-vos minha história, talvez assim eu fique com menos medo e não pense no meu destino daqui para frente.
* Tudo começou quando eu completei 18 anos. Esse foi o principio de todo esse mundo cruel, mágico e surreal em que hoje vivo, mas porque eu? Mas em fim, as queixas e dúvidas ficam pra depois.
* Naquele dia tudo estava tão bem! Meus amigos me fizeram uma festa surpresa, compraram comida, alugaram alguns equipamentos para a Boate, e convidaram todos os meus amigos do bairro e mais algum pessoal, que trouxeram toda a bebida. Tanta gente legal naquele dia... Nossa! E quanta garota bonita!
* Por falar em garota , naquele dia, por causa daquele começo, acabei trazendo a pessoa que mais amo na vida, para um caminho de ida sem volta. Agora eu sofro por mim e sofro por ela. Anne, esse é o nome dela.
* A festa foi maravilhosa, muita gente boa naquele lugar, amigos de criança, todos la! Só não sei como meu Tio Carl permitiu tomarem conta de todo o Terraço/Jardim, sala e ainda o Quintal da casa. Lembro-me bem da coversa que eu e o meu Tio Carl tivemos:
- Como você cresceu rápido, lembro do quanto você se machucava quando criança.
- É verdade Tio, sempre me machucava... mas não chorava, porque esquecia de tudo, pensava em outras coisas e a dor sumia.
- Você sempre foi assim em tudo na sua vida.
- E isso é bom?... Certo?!
- Bem, nem sempre a melhor solução, é esquecer dos tombos da vida e deixa-los para trás.
- Mas se não fosse assim, eu sofreria muito mais.
- Engano seu. Sabe porque você sofria tantos tombos repetidamente?
- Porque?
- Porque é com os nossos erros que aprendemos a fazer o certo, em todas as quedas que sofremos na vida, podemos tomar uma lição delas, para que assim não venhamos a tropeçar repetidas vezes no mesmo lugar. Pense nisso daqui pra frente!
- É verdade Tio Carl, nunca tinha pensado assim.
- Você é um homem agora. Faça escolhas certas e tenha como manual para isso, os seus próprios tombos!
* Esperaram sem comer o bolo até as 1:11 da madruga, horário exacto no qual eu nasci, e infelizmente, horário exacto no qual minha mãe morreu. Deixa isso pra lá, não gosto de lembrar desse "detalhe".
- Como você cresceu rápido, lembro do quanto você se machucava quando criança.
- É verdade Tio, sempre me machucava... mas não chorava, porque esquecia de tudo, pensava em outras coisas e a dor sumia.
- Você sempre foi assim em tudo na sua vida.
- E isso é bom?... Certo?!
- Bem, nem sempre a melhor solução, é esquecer dos tombos da vida e deixa-los para trás.
- Mas se não fosse assim, eu sofreria muito mais.
- Engano seu. Sabe porque você sofria tantos tombos repetidamente?
- Porque?
- Porque é com os nossos erros que aprendemos a fazer o certo, em todas as quedas que sofremos na vida, podemos tomar uma lição delas, para que assim não venhamos a tropeçar repetidas vezes no mesmo lugar. Pense nisso daqui pra frente!
- É verdade Tio Carl, nunca tinha pensado assim.
- Você é um homem agora. Faça escolhas certas e tenha como manual para isso, os seus próprios tombos!
* Esperaram sem comer o bolo até as 1:11 da madruga, horário exacto no qual eu nasci, e infelizmente, horário exacto no qual minha mãe morreu. Deixa isso pra lá, não gosto de lembrar desse "detalhe".
* Eu já não tenho mais idade para bolo de aniversário, isso é do tempo em que eu era criança e não tinha que me preocupar com essas coisas mirabolante que acontecem comigo, mas já que foi Tia Rose quem fez com muita boa vontade, eu aceitei, que por acaso estava muito bom!
* E tudo continuava na maior diversão e descontracção, bem, a não sei a briga que aconteceu entre dois amigos meus, mas que logo foi resolvida, e que não deu em nada e também por causa de uns rapazes que entraram de penetra na cozinha. Só que isso foi o de menor importância naquele dia, muita coisa ainda estava para acontecer, o princípio do fim, começa quando a pior e a melhor coisa da minha vida acaba de entrar pela porta da frente da minha sala! Parecia que eu conhecia ela de muito tempo, só de ver o seu rosto, já deduzia como seriam as suas feições enquanto sorri e fala.
Continua na Parte 2
Sem comentários:
Enviar um comentário